quarta-feira, 30 de março de 2011

Dia dez.




Dez dias e eu não consegui ainda começar a pôr os planos em prática. O tempo vai passando, ficando mais escasso. Pelo menos o trabalho vai bem. Fluindo bem. Jájá tenho novidades pra dividir. 


Kiss, ;*





terça-feira, 29 de março de 2011

Dia nove. Dia de beleza do carro.




Olha, se tem uma coisa que me irrita nesse mundo (Ok, tudo me irrita, mas tem coisas que irritam mais) é quando mexem com meu carro. Sim, COM meu carro. O bichinho tá lá no canto dele, paradinho, não insulta com ninguém e vem um(a) filho(a) da puta, mal comido dos infernos e RISCA o coitado??? Um risco imenso de quarenta centímetros ou mais. E fundo! Gente, meu carro é preto. Dá pra imaginar como é um arranhão na lataria de um carro preto?! Ah! Fala sério! Quase chorei quando vi isso hoje de manhã. 

E já que o dia começou "mal" pro Sebastian (sim, meu carro tem nome), levei-o para o "salão" dos carros pra mudar o visual. Depois de trinta minutos argumentando com o aplicador de fumê, com diálogos do tipo: 

- "Mas, moça, mulher não costuma colocar vidros 100%!" 
- "Sim, mas eu vou colocar, oras!" 
- "Mas moça, entenda, é muito escuro." 
- "Mas é exatamente por isso que eu quero colocar!"

Consegui, enfim, mudar o visual do Sebá. Tá a coisa mais linda! Todo mafioso. Pena que o tempo foi curto e não deu pra fazer as outras mudanças planejadas. Mas, daqui pro fim do mês (de abril) faço isso.  



E assim termino o dia. Dia produtivo, enfim. E, divertido, apesar do susto logo pela manhã... 




segunda-feira, 28 de março de 2011

Dia oito. Vivendo as lamúrias do dia sete.




Porque é tão difícil resistir a um sapato? Devo ter sido uma centopéia em alguma outra vida. Só pode! Mas era de oncinha... tão lindo! Ok. Já comprei, tirei a etiqueta e não dá mais pra voltar atrás. Paciência! 


Dia chuvoso e regado a muito antialérgico. Maldita rinite! Pelo menos, não é virose. Dia perdido. 




domingo, 27 de março de 2011

Dia sete.




Eu gosto do número sete. Sete letras no nome (e no primeiro sobrenome), a soma de todos eles dá sete. É meu número de sorte, dizem. Não sei. Só sei que gosto dele. Gosto de números ímpares. Sou uma pessoa ímpar. Sim, só existe uma de mim. E sim, sou especial. Pra mim, para os meus. Só agora me dou conta do quão especial eu sou. Para mim. A pessoa mais importante que existe no mundo. No meu mundo. Auto estima é privilégio de poucos. Tenho descoberto a minha, aos poucos. Aqui e acolá, deslizo. Mas, ainda sou humana. 

Sete dias e uma crise compulsiva das mais fortes. Fazia tempo que não tinha uma dessas. Dói até o juízo quando penso. A culpa. Maldita culpa. 




Bom dia. 




sábado, 26 de março de 2011

Dia seis. (again)




"E você, que se fazia de durona e estufava o peito pra dizer que jamais cairia nas armadilhas do coração outra vez, se vê presa numa arapuca. Sem chance de escapar ilesa. Só que, dessa vez, você já não é mais tão ingênua e teve sua parcela de culpa na história toda. E é isso que dói. Você foi avisada que, por aquele caminho, você encontraria várias armadilhas. Mesmo assim, você teimou. Teve uma hora que pensou em voltar por onde veio mas, não tinha nada que te orientasse num caminho de volta. Não tinha mais volta. E você bancou a durona denovo, achando que dava conta do recado e se iludindo ao pensar que, talvez, as coisas pudessem mudar e a maré correr a seu favor. Tolinha! Eu te avisei. Eu te falei várias vezes o quão perigoso era esse caminho. Lembra quantas vezes eu apareci e te falei para parar enquanto era tempo? Voltar você não podia, mas, lá no começo da estradinha, existiam bifurcações. Você poderia ter pegado qualquer uma delas. Mas você é teimosa feito uma porta, menina! Continuou reto. Se iludindo sem nem perceber! Tanto que eu te avisei, minha menina..." 



A voz da consciência. 




Dia seis.




Quando você vai a uma festa numa sexta-feira à noite e tudo o que você espera é que ela termine logo para você ir para casa dormir o sono dos justos, PREOCUPE-SE. Você está ficando velho(a). E se, na dita festa, você olhar para os lados e a pessoa mais interessante da festa for um garçom que deixa a cueca vermelha aparecendo, SE MATE. 

E se, ao acordar no dia seguinte, ainda meio zonza, e o seu almoço tiver que ser um fandangos com coca-cola porque não existe um prato limpo na sua residência, aí, meu amor, nem Deus te salva mais! Só te resta rezar e pedir clemência para que, ao desencarnar, você não pegue um vôo direto para o umbral. Por que, né? Deixar a louça acumular desse jeito ultrapassa a escala dos pecados mortais! 

Só me resta torcer para que o sábado seja melhor que a sexta-feira...






sexta-feira, 25 de março de 2011

Dia cinco.




Hoje é sexta-feira e tudo que eu queria na vida agora era dormir. Mas, sou solteira, sou guerreira... Então, tenho que ir à luta, né? E hoje tem festa. E eu tô cheinha de motivos pra comemorar. Mas a danada da preguiça tá pegando! Essa vida de adulto deixa a gente exaurida. É trabalho, é estudo, é salão de beleza, é farra... Ai gente! Cansa viu?! 

Meus dias ultimamente tem teimado em começar 3h mais cedo do que deveriam. Mas hoje eu me obriguei a ficar na cama e (pelo menos tentar) dormir mais um pouco. Ok, estou quase explodindo de orgulho de mim mas... Porra relógio biológico! Não é pra tanto! Eu fico feliz em ficar feliz durante o dia, tá?!  




quinta-feira, 24 de março de 2011

Dia quatro (again).




E quem foi que disse que eu aguentei ir pra farra hoje? Santo Deus! Dói até meu juízo. E hoje, eu pequei. E pequei em grande estilo. Comprei roupa e sapato até dar uma dor. Dor no bolso. Amanhã vai doer. Amanhã eu amanheço chorando, arrependida. Merda! Nessas horas, eu queria morar nos Estados Unidos. Lá a gente pode devolver a peça se simplesmente desistir da compra e recebe o dinheiro de volta. Seria incrível suprir a minha necessidade de compras e mesmo assim, continuar com o dinheiro. Porque, eu devolveria tudo no dia seguinte e ficaria tudo bem. Será? Bom, o fato é que aqui a coisa não funciona assim e eu enfiei o pé na jaca legal. Os dois. E ainda sambei dentro da jaca. Triste. 

Mas, eu ainda me impressiono com o prazer absurdo que eu sinto comprando. Sei lá que tipos de hormônios meu corpo libera mas, só sei que, infelizmente, me dá uma sensação absurda de bem estar. Horas depois, vem a depressão. A tristeza absurda que chega de uma vez, como uma paulada na cabeça. A de hoje, só vai chegar amanhã, já que o cansaço resolveu se antecipar. 


E chegou a minha hora de desligar os motores. O dia foi de fortíssimas emoções. Mas, depois desenvolvo sobre, com calma. ;)



Dia quatro.




O dia começou cedo. Cedo demais pro meu gosto. Logo hoje que eu tinha uma hora a mais de sono, acordo duas horas antes do que era pra acordar. Fail. Mas, ok. Nada como uma ótima noite de sono. 

E aí, quando a gente dorme sem comer porque tá com tanto sono que mastigar se torna uma tarefa impossível? E acorda azul de fome? E a geladeira tá vazia? Como faz? Se lasca, né? É. 

Bom, como o dia hoje vai ter mais coisa pra fazer do que tempo hábil para se cumprir, vou partir. Já que só entro no job agora às 9h, tenho tempo de tomar um belo café da manhã em alguma padaria no meio do caminho. Pelo menos até fazer as compras de supermercado... 


Mais tarde termino de contar o dia, se der. Afinal, hoje é quinta-feira e o final de semana se inicia. E eu, como boa moça solteira, me entregarei aos prazeres da esbórnia. Rá! 


Inté. 




P.S.: Hmmm, agora fiquei desejando o carioquinha com queijo coalho e suco de laranja da Padaria Romana, na Av. 13 de Maio. Vou lá, matar quem tá me matando. ;D



quarta-feira, 23 de março de 2011

Dia três.




Dia de tensão até o último fio de cabelo. Tensão boa. O friozinho na barriga da experiência nova. Dia totalmente voltado para a sétima arte. Até o último segundo. E o resultado pode ser conferido aqui

Muito bom ter cada vez mais certeza das escolhas que fiz. 


Por hoje, é só. É só isso que o sono me permite escrever.... 


Hasta! o/





Dia dois.



Passei o dia pensando em "pecar". Preciso de duas roupas novas para o fim de semana e um presente para uma amiga. Não tive nem paciência para bater perna no shopping. Na única loja que entrei e provei roupa, um vestido de mulambo custava R$ 180. E nem de marca era! Absurdo! Mas, confesso que, em outros tempos, compraria achando uma pechincha. É, eu já fui sem noção. 

Pra fechar o dia, uma notícia deliciosa. Um convite maravilhoso. Depois eu conto! :)




segunda-feira, 21 de março de 2011

Primeiro dia.







Cansativa, longa e estressante, como toda segunda-feira. O dia fica ainda mais difícil quando permeado pelo sono. Eu, com sono, não sou gente. Fico de péssimo humor, oscilando entre euforia e lerdeza. E, pra completar, ainda tive que enfrentar a maratona de aulas. 




Enfim... Segunda-feira. Chata como todas elas... 





domingo, 20 de março de 2011

Primeiro passo.

Meu nome é Daniela, tenho 25 anos e um desafio pela frente: me livrar da compulsão, do sedentarismo e das dívidas, em um ano. Insano? Talvez. Muitos dirão o que eu já estou cansada de ouvir: "você tem que se controlar, não comer tanto, não gastar tanto...". Ok. Me diga algo que eu não saiba. Vou começar pelo básico: a definição de compulsão. 


compulsão 
s. f.
1. Força (que compele).
2. acto! de compelir.
3. Acto! de tribunal superior para obrigar o inferior a cumprir o seu despacho.



Compelir é obrigar, forçar, constranger alguém a fazer algo. Meu cérebro me obriga a fazer algo que, teoricamente, não quero. Teoricamente porque a compulsão pode ser vista como um vício. Você não quer fazer aquilo, mas não consegue segurar a onda. O raciocínio é até bastante simples. A cura é que é impossível. Não adianta 'só' querer mas, basicamente, 'querer' é o necessário. É contraditório, eu sei. Vou tentar ser mais clara, com exemplos: 


1 -  Eu compro. Se estou triste, eu compro para preencher um vazio. Se feliz, compro para me dar um presentinho porque, afinal de contas, fui uma boa menina e mereço. 

2 -  Eu como. Se triste, me empanturro de tudo que não presta: fritura, doces... às, vezes, até açúcar puro. Se estou feliz, eu como pra comemorar. 

Ficou mais claro? Não interessa o motivo. Comprar e comer, me satisfazem. Aí, eu como até passar mal e fico deprimida porque nada mais me cabe. Aí eu compro. Já que nada mais entra em mim, eu preciso de roupas novas, certo? Só que as roupas das lojas também não cabem. Aí, quando encontro uma peça que entre, compro sete. Iguaizinhas. E, se as roupas não dão, compro sapatos! Sapatos sempre cabem! E brincos... E coisas pra casa... E canetas (???)... E termino completamente endividada. Se eu tivesse na minha poupança todo o montante que devo aos bancos, compraria o apartamento dos meus sonhos. 


E, ao contrário do que alguns podem estar pensando agora, isso não é exagero e eu não me orgulho nem um pouco disso. Mas, tenho que lidar com a situação. Ela existe, me atormenta e eu pretendo me livrar dela (ou pelo menos de boa parte). E, por isso a idéia do blog. Dividir diariamente com alguém (ou 'alguéns') não só os sucessos que eu acredito piamente que vou obter, mas o caminho tortuoso que vou enfrentar para chegar até eles. E, quem sabe, servir de exemplo e ser a diferença no mundo de alguém. 



Por hoje, é só. :)