sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!!!










Eu queria ter milhões de coisas pra dizer nesse penúltimo dia do ano. Queria desejar milhões de coisas para os meus e para os do meu convívio. Mas, eu só consigo pensar em amor. Só vejo no amor a solução para todos os problemas do mundo. Amor aos irmãos, aos amigos, aos colegas... Amor ao amor.. Façam tudo com amor. Trabalhem com amor, vivam com e por amor. Mas, acima de qualquer coisa, AMEM-SE. A gente precisa aprender a amar primeiro a nós mesmo para que saibamos amar outras pessoas e coisas. Somos o que há de mais importante no mundo para nós mesmos e ninguém nos escolherá, se não nos escolhermos primeiro. Então, AMEM. 

Feliz 2012! =)






quarta-feira, 30 de novembro de 2011

humpf!









Chega uma hora que você cansa de um jeito tal que até argumentar perde o sentido. 






domingo, 13 de novembro de 2011





"Entre tudo que ele poderia ser pra mim, ele escolheu ser saudade." 



Caio F. Abreu




é...







"Nunca pensei um dia chegar

E te ouvir dizer:

Não é por mal
Mas hoje vou te fazer chorar
Hoje vou te fazer chorar

Não tenho muito tempo
Tenho medo de ser um só
Tenho medo de ser só um
Alguém pra se lembrar..."












sábado, 12 de novembro de 2011

...



É sempre bom ouvir o que os bons espíritos sussurram no nosso ouvido nos momentos de dor: "Isso também passa!"






domingo, 6 de novembro de 2011

2012...



Ando com a impressão de que, em 2012, o mundo vai mesmo acabar. Pra começar um novo... x)



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

...




Eu poderia escrever longas páginas sobre você. Aqui ou em qualquer lugar. Poderia enumerar todos os motivos que tenho pra te odiar. Mas ando perdendo meu tempo a buscar um único motivo que justifique esse sentimento que eu nem sei que nome dar. 











domingo, 23 de outubro de 2011

Encontro









"Quero um pouco mais 
Não tudo
Pra gente não perder a graça no escuro
No fundo
Pode ser até pouquinho

Sendo só pra mim sim





Quando eu fui chuva...





"E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
"




sexta-feira, 21 de outubro de 2011

pedras no caminho





"Muitas pessoas ruins passarão pela sua jornada. Mantenha-se firme, com a espinha ereta e cabeça erguida e certifique-se de que você deu o melhor de si. No resto, só Deus pode intervir." 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Música do dia. =)




"Foi culpa da lua / eu te perceber / a culpa foi sua / me fez querer você"



terça-feira, 18 de outubro de 2011

É muito para ser insignificante...


Já perdoei erros imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amada, mas também fui rejeitada, fui amada e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas,  "quebrei a cara" muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... E você também não deveria passar! Viva!!! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante!!!






domingo, 16 de outubro de 2011

...






Tudo nessa vida é um aprendizado. Tudo! Deus não te tira nada essencial. Só o supérfluo. Aceite isso e comece a encarar a vida com mais leveza. Aprenda a priorizar quem te prioriza e o valor dessa reciprocidade aparecerá. Desligue-se dos excessos, das sobras. Desligue-se daqueles que não te acrescentam. Desligue-se, simplesmente. E siga em frente sem olhar para trás. Guardando no coração as boas lembranças e eliminando da alma aquilo que a feriu. 







sábado, 15 de outubro de 2011

Caio me entende...







"Admito que doeu, que me sufocou. Admito que eu não sabia pra onde correr. Admito que me consumiu, que me corroeu, que me despedaçou. Mas também admito me fez olhar pra frente e entender que tudo nessa vida tem uma razão, e que se você se machuca muito, começa a não doer mais tanto"




Caio Fernando Abreu









quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Trash Comedia


Eu tenho certeza de que, se eu chegasse no céu agora, encontraria Deus muito bem sentado numa poltrona, comendo pipoca, bebendo guaraná e dando altas gargalhadas enquanto assiste ao filme da minha vida. C-E-R-T-E-Z-A

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Mais uma vez






"Tem gente que machuca os outros 
Tem gente que não sabe amar
Mas eu sei que um dia a gente aprende"




Nada como as sábias palavras do Sr.Manfredinni... 





terça-feira, 11 de outubro de 2011

Surpresa!!!

Foto: Desembargador Jeová Castro

A primeira festinha surpresa que ganhei na Janga. A segunda da minha vida. E eu sou muito lesada! Não desconfiei de nada! Achei até que alguns amigos tinham me esquecido! Tão tonta! Obrigada pessoas! Vocês nem imaginam o quão especiais são pra mim. Cada um a seu modo, do seu jeito, deixou uma marquinha ao longo desse ano. E deixarão muitas outras, se Deus quiser! 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Since 1985



Há 26 anos, exatamente às 10h10, eu fui (ex)posta nesse mundo louco. Cheio de nuances e altos e baixos. Cheio de gente doida e outras tantas realmente boas. Hoje eu agradeço pelo ciclo que se encerra, pelo ano iluminado que passou mas, principalmente pelas pancadas que a vida me deu, como forma de me ensinar o que é realmente certo e bom pra mim. Não tenho absolutamente nada para pedir. Só agradeço essa experiência louca que é viver. 


domingo, 9 de outubro de 2011

Brigite




Chegou pra alegrar, pra dar trabalho, pra dividir, pra encantar... Bem vinda, meu amor!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Saudade.


Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.


Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas. 


Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.





Martha Medeiros


_


Eu poderia ter escrito isso... 





quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Inferno astral

Angustia, sensação de vazio, os sonhos que não param... É desesperador a ausência da perspectiva de melhora. Embora haja a certeza do tal "final feliz", a ansiedade consome. Mas, vamos em frente. Um dia de cada vez. Um tropeço aqui, outro acolá... Hora caindo, hora levantando. E levantando ainda mais forte. Sempre mais forte.

sábado, 1 de outubro de 2011

a hora que dá um estalo



Uma hora você acaba enxergando que não dá mais pra ficar sentada vendo a vida passar e esperando que as coisas se organizem sozinhas. Você finalmente entende que não dá só pra ficar perturbando o Cara lá em cima, sem fazer absolutamente nada pra ajudar. E que fugir, já não adianta muito. E aí você se mexe. E depois que você começa, não há nada no mundo capaz de te frear. E você vai entender o real sentido de "felicidade que vem de dentro". 





quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ah, Sacana!




Tem dias, como hoje, que eu acordo com vontade de meter a porrada em Deus. Eu entendo. Entendo todo o blá blá blá de que o sofrimento é necessário para o crescimento, que é preciso passar pela tormenta para depois aproveitar a calmaria e tudo mais. Ok. Eu passo numa boa por tudo isso. Mas, já tá bom, não? Já que Você não quer realizar meu pedido de amnésia, não precisa tripudiar e me fazer lembrar da mesma coisa quase 24h por dia. Até em sonho, Cara??? Tá frescando??? Pois tá bom, viu? Já frescou demais. E tenho dito. 



Cores.








A cor diz muito sobre nós. Eu gosto de vermelho. Me sinto poderosa com unhas vermelhas ou um belo vestido em qualquer tom da cor. Que mulher não se sentiria, não é? A vida é da mesma forma. Horas ela está cor-de-rosa, outras azul, outras cinza. A minha anda meio cinza ultimamente. Deve ser o tal inferno astral (período crítico que antecede o aniversário que, em geral, dura 30 dias). Bom, de qualquer forma, pelo menos ainda tem cor. Ruim seria me sentir branca. Branco é a ausência de cor. Eu prefiro o preto. Preto é a reunião de todas as cores. Preto é vida, é poder. Nunca entendi porquê o preto é visto como a cor do luto pelas bandas de cá. Lá na terra do sol nascente, quem está de luto veste branco. Um dia a vida vai voltar a ser preta. Até lá... Eu curto os dias cinzas e vou procurando as cores amigas. 



quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Adele, a diva.



Basicamente, é isso: "Às vezes o amor dura. Mas, às vezes, machuca, em vez disso."





domingo, 4 de setembro de 2011

Um dia de cada vez.






É a mesma metodologia dos grupos de apoio a alcoólatras, drogados e viciados em geral, você tem que aprender a viver um dia de cada vez. Não é fácil. Mas não é fácil MESMO! Dói pra cacete e tem horas que você que bater a cabeça na parede pra ver se a dor diminui pelo menos um pouquinho. Mas ela está lá. É como diz o poeta, ela é realmente inevitável. Mas o sofrimento não é tão opcional assim. É inerente. Se dói, você vai sofrer. Pouco, muito. A intensidade varia conforme a cabeça é ocupada. E tem horas em que você atola a cabeça de coisas, informações e afazeres mas, mesmo assim, os malditos pensamentos ruins não querem te deixar. E você não está preparado. Nunca está. E nem adianta bancar o forte, o inabalável. Sozinho com você, você sempre vai saber que não é tão inabalável assim. 

E a dor... A dor é tão forte que você nem sabe de onde vem. E não tem momento certo. Você pode estar na rua, num bar com amigos ou em casa sozinho, lendo. Quando ela vem, você acha que vai morrer. Chora e esperneia, mas ela não cessa. Ela não quer sair de você. Mas, você sabe que tem que arrancá-la do peito a qualquer custo. Doa em quem doer. Que só não doa em você. 



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

é assim que é.




Hoje, mais do que nunca, eu senti vontade de puxar o lápis da mão de Deus e reescrever as linhas do meu destino. Mas aí, eu lembrei que Ele sabe escrever nas tais linhas tortas, eu não tenho coordenação pra isso. E a vontade passou. Tem coisas que acontecem na vida da gente que nos deixam completamente perdidas. Mas Deus tem um propósito. A gente é que não consegue entender de primeira. Talvez porque não seja necessário esse entendimento. Mas tudo tem uma razão de ser e estar. Nada é ruim. Nada é o fim do mundo. Nada é o fim do mundo. Nada é o fim do mundo... Como um mantra, repito isso à mim há horas. Um dia, eu tenho certeza que vou absorver essa informação. Eu tenho fé. Ela balança, mas não se abala. Anda sempre comigo e me mantém de pé. Eu tenho fé. 






domingo, 14 de agosto de 2011

Noites traiçoeiras



Crer em Deus acima de qualquer coisa é ter a capacidade de apreciar e o privilégio de ser tocada por uma música interpretada por um chefe de uma religião que, historicamente, você abomina. Eu sou uma mulher de fé, mas também sou uma mulher inteligente e jamais deixaria de admirar algo ou alguém pela religião a qual pertence. Deus é bem maior que nossas picuinhas terrenas

Gosto dessa música. Ela me traz paz. E nenhuma lembrança... 










quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Conversando com Deus





Não faz muito tempo, eu aprendi a rezar. Para buscar minha proximidade com Deus e para pedir a Ele, diariamente, que apague certas lembranças. O ideal seria bater com a cabeça e perder a memória, mas, acho que isso Ele não está muito disposto a fazer. E aí eu luto contra mim pra esquecer. E essa luta é diária. E parece não importar quanto tempo passe, eu continuo lutando. Lutando, lutando, lutando... Mas eu não fraquejo! Em um dia qualquer, Ele prometeu segurar minha mão e não me deixar cair. Disse que era tudo que Ele podia fazer por mim. Mal sabe Ele o quão importante é essa mão que me ampara e o quão segura me deixa. E Ele nem faz muita força. "Você é levinha, filha!", Ele me diz todo dia, antes de dormir. E completa: "Durma bem e sonhe com os anjos. Eu estarei aqui, se você acordar assustada no meio da noite. Sentarei aqui no cantinho da sua cama e velarei seu sono. Tenha fé e tudo vai dar certo. Os caminhos são tortuosos. E eu sei que dói. Eu sinto a sua dor também. É como se ferisse a mim. Mas eu sei que cicatriza. É que algumas feridas são um pouco mais profundas mas, no fim, todas elas cicatrizam."



domingo, 7 de agosto de 2011

Codinome beija-flor









Pra quê mentir, fingir que perdoou
Tentar ficar amigos, sem rancor
A emoção acabou, que coincidência é o amor
a nossa música nunca mais tocou... 





sábado, 30 de julho de 2011

O ciclo.












Sempre achei que tudo que acontece na nossa vida tem um porquê e uma razão de ser. As pessoas que passam por ela também. É aquilo que dizem por aí: "umas passam, outras ficam, mas todas deixam marcas". Umas marcas demoram para virar marcas porque começam como feridas. Mas toda ferida cicatriza

Há momentos em que a gente resolve deixar o coração tomar as rédeas e viver. Mas o coração é afoito e, normalmente dá de cara com um paredão qualquer e quem se quebra é você. Esse paredão normalmente é uma dessas pessoas que passam pelas nossas vidas e deixam marcas. 

E, já que a vida é um ciclo, um dia você vai ser o paredão de alguém. E vai deixar uma marca em alguém que vai passar pela sua vida, direta ou indiretamente. E essa marca vai doer do mesmo jeito que dói em você. E você sabe que não foi de propósito. Mas não há nada que você faça ou diga que vá convencer a pessoa marcada da veracidade da sua história.   Sabendo disso, você vai aprender a perdoar aquelas outras marcas que te deixaram. E no fim, torcer pra que a pessoa que você marcou, bem ou mal, tenha a linha de raciocínio pelo menos parecida com a sua. 

É assim que é. ;)



três semanas.




Três semanas. A sensação de bem estar é indescritível. Uma hora desligada do mundo... E vamos em frente! :)




sábado, 16 de julho de 2011

Comer, rezar, amar.



Eu sou declaradamente apaixonada por leitura. Sempre fui! Desde que aprendi a ler, eu acho. E acho engraçado como o destino conspira a meu favor e me mostra livros que talvez me façam passar por fases de maneira mais confortável. Uns chamam de coincidência. Eu chamo de sinais da vida. E os tais sinais me levaram a ler Comer, rezar, amar, best seller da escritora Elisabeth Gilbert. Já lido por meio mundo e transformado em filme, o livro simplesmente não me despertava interesse. Dia desses, no supermercado (sim! comprei um livro no supermercado e amei a experiência), fuçando prateleiras a procura de um presente, bati o olho nele. Resolvi levá-lo. Já em casa, abri o pacote, dei uma foleada e encostei. Dias depois, doente e sem absolutamente nada para fazer, resolvi ler o livro. Me encantei. A história de uma mulher que precisa mudar sua vida radicalmente após uma grande decepção... Oi? Tá falando de mim? Parece. 



domingo, 10 de julho de 2011

Para conhecer Deus...




       "Ketut disse que poderia responder à minha pergunta com uma imagem. Mostrou-me um esboço que havia desenhado certa vez durante uma meditação. Era uma figura humana andrógina, de pé, com mãos unidas em prece. Mas essa figura tinha quatro pernas e não tinha cabeça. Onde deveria estar a cabeça, havia apenas um tufo selvagem de samambaias e flores. Em cima do coração estava desenhado um pequeno rosto sorridente. 

       - Para encontrar o equilíbrio que você busca - disse Ketut por intermédio do tradutor -, é nisso que você tem de se transformar. Precisa manter os pés plantados com tanta firmeza na terra que é como se tivesse quatro pernas, em vez de duas. Assim, você consegue permanecer no mundo. Mas você tem de parar de ver o mundo através da sua cabeça. Em vez disso, precisa olhar pelo coração. Assim você vai conhecer Deus. "


Comer, rezar e amar - Elisabeth Gilbert



sexta-feira, 8 de julho de 2011

Um ano...

Se nesse dia, eu soubesse que teria tão pouco tempo com você, teria aproveitado mais. 


Um ano sem você. Sem seu sorriso. Sem poder sentar ao seu lado na calçada e ouvir suas histórias engraçadas, suas confidências, seus elogios, suas orações. Um ano sem receber seus afagos, seus abraços... Eu, sinceramente, achei que não aguentaria. Mas você foi tão boa, que nos deixou preparados para enfrentar a dor da sua partida. Eu evito chamar por você, acho que pode atrapalhar sua evolução mas, confesso que é difícil não poder te contar as novidades, não ter seu colo pra chorar... Com o tempo, a dor ameniza. Mas, a saudade só cresce. Espero que, onde você estiver agora, você esteja em paz. Desconheço pessoa que mereça mais isso do que você. 




Não dá pra não lembrar de você sempre que ouço essa música!



Gostava tanto de você, de Tim Maia, por Tânia Mara

domingo, 26 de junho de 2011

Pra refletir







“Não dá para viver sem amor, ele está dentro da gente. A gente não ama a alguém. Você primeiro precisa se amar, para estar aberto ao amor, pois a gente não sabe como vai ser o dia de amanhã” 



quinta-feira, 23 de junho de 2011

Daqui pra frente...




Uma hora você decide que vai ser feliz. Custe o que custar. Doa em quem doer. E vai doer. 










sexta-feira, 10 de junho de 2011

Você é capaz de esperar pela pessoa que ama?

Reação em Cadeia é uma banda gaúcha, que eu conheci por acaso, quando baixei uma música e veio outra no lugar. A música era Pensando em você, que pouco tempo depois foi regravada por Cláudia Leite (ficou bonita mas, prefiro a versão acústica deles). Isso foi há uns cinco anos e tinha tudo a ver om o momento. Depois eu descobri, que as músicas - todas - tem tudo a ver comigo, em vários momentos. Parece que os caras compõem pra mim, ou inspirados da minha vida, sei lá! Raramente me identifico tanto com músicas como com as deles. 







"Espero. Não sei se tenho tempo! Espero pra te ouvir falar das coisas que eu não entendo..."





sábado, 4 de junho de 2011

♫ chove sem parar...







Ontem eu corri na chuva. E nem foi planejado! Fui fazer minha corridinha no entorno do Colégio Militar, como sempre, e começou a chover fininho e eu não quis parar. Depois a chuva engrossou (e muito) e eu quis continuar. Já estava molhada mesmo, pelo menos terminaria minha corrida. 

De repente, lembrei de quando era criança e dos banhos de chuva que tomava com minha mãe e minha madrinha no meio da rua, aproveitando as "bicas" das casas vizinhas, apostando corrida pra ver quem chegava primeiro em cada uma, enquanto minha avó berrava com a gente do portão, pra gente não correr porque podia escorregar. Eu devia ter uns 6 ou 7 anos, mas lembro como se tivesse acontecido ontem. Lembrando disso, eu ri. Ri como há muito tempo não ria. Parecia uma maluca! Correndo e gargalhando. 

Aquela chuva de ontem lavou minha alma. Me deixou leve. Me fez sentir a presença de Deus novamente. 





segunda-feira, 9 de maio de 2011

Nove meses depois...




Parece que quanto mais eu rezo, mais coisa boa acontece. Graças à Deus! Em menos de um ano, mais um grande passo. Aos amigos, meus agradecimentos pelos incentivos de sempre. Aos chefes, meu agradecimento pelo voto de confiança. E à vida, meu MUITO OBRIGADA por todas as dádivas que estou recebendo. Não vieram de graça e me fazem imensamente feliz! 




domingo, 8 de maio de 2011

O Dia das Mães agora é só saudade...

Maria do Carmo Sampaio Andrade [1926 - 2010]



E justo no Dia das Mães nós lamentamos dez meses de saudade. Dez meses de dor, dez meses sem seu abraço, dez meses sem seus cutuções e implicâncias, dez meses sem ouvir aquela sua risada gostosa, dez meses sentindo falta até daquele seu cigarro maldito! 

O seu cantinho continua lá. Ninguém consegue ocupá-lo. Ninguém deixa ninguém ocupá-lo. Ele é seu. E, quando nos reunimos todos na varada, é como se você estivesse lá. Não conseguimos esquecê-la por um minuto sequer. 

Eu sei que um dia a gente vai se encontrar de novo. E que você está bem melhor agora, do que aqui, na nossa companhia. Você deve estar feliz, finalmente encontrou a merecida paz que tanto procurava. E nós ficamos aqui, tentando nos conformar com a sua ausência. 



Te amo. E, feliz Dia das Mães, aonde você estiver... 





quinta-feira, 5 de maio de 2011

.




Depois de todas as tempestades e naufrágios, o que fica de mim em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro. [Caio Fernando Abreu]







domingo, 1 de maio de 2011

Pouco, pra mim, NÃO basta.





Demorei. Mas aprendi a não me conformar com o pouco que tentam me oferecer só porque é o que pode ser oferecido no momento. Procurem-me em outro momento, então! Não quero migalhas do amor de ninguém. Quero ter o prazer de sentir outra vez o corpo estremecer ao som de um cochicho, os arrepios na pele quando dedos se entrelaçam aos meus, as tais borboletas que, um dia, já habitaram meu corpo. Pouco, pra mim, não é suficiente. Quero dormir e acordar nos braços da paz e da segurança que eu mereço encontrar. Pouco, pra mim, não basta





sexta-feira, 29 de abril de 2011

Das lembranças...




Houve um tempo em que eu gostava de ficar em casa. Adorava minhas paredes brancas, cheias de espaço para criar novas lembranças. Ah, as lembranças! Elas me perseguem. Não adiantou nada mudar as paredes, os móveis, a casa. Elas teimam em aparecer. E são bem mal-educadas essas danadas! Nunca são convidadas mas, metem o pé na porta e se instalam pelos cantos em branco e enchem minha cabeça do que poderia ser. Mas não é. E nem vai ser. Borram tudo. E nunca consigo começar os novos rabiscos por conta dessas lembranças. Malditas lembranças. Eu tenho tentado com muito afinco, é verdade. Alguns dias chego até a esquecer de quem fui. Outros tantos, lembro-me de como fui e choro. Lembro-me de como fui feliz, como fui boba, como fui tonta, como fui apaixonada... Hoje sou uma pessoa desconfiada e até amarga. Completamente diferente do que era, quando ainda inocente, conheci o amor e todas as suas faces. Embora, só uma tenha me marcado. A face do amor que machuca, que maltrata, que magoa. A face do amor que me impede de ver a outra face. Aquela que é boa, que revigora, que enche o coração de paz.  Mas um dia essa versão vai se apresentar a mim e aí sim, eu começarei denovo, do zero, novos rabiscos, novas histórias, novas lembranças... 



quinta-feira, 28 de abril de 2011

:)




♫ aos trancos e barrancos lá vou eu! sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu... :)



sexta-feira, 22 de abril de 2011

a desintoxicação.




Começou o processo. É frustrante e até desesperador. Mas, necessário. Falar de desintoxicação faz com que as pessoas pensem logo em drogas. E, no final das contas, é uma droga mesmo! Gaseificada e lícita. Entro hoje no quinto dia e já me sinto melhor. Além de notar claramente a diferença. Imagina daqui uns meses! Ui! hahahah




domingo, 17 de abril de 2011

Seilá que dia é hoje!




Eu acho assim: se você gosta de uma pessoa, ótimo. Mas, não exagere nas demonstrações públicas de afeto. Dependendo do relacionamento pode parecer esquisito e tal... Entretanto, se você não gosta de uma pessoa, siga em frente. Ela não fará diferença na sua vida. Aprendi isso à duras penas, depois de muito bater cabeça tentando convencer A ou B de que alguém era bom ou ruim. Eu não sou dona da verdade (até gostaria de ser.. só pra pôr em prática o meu plano de dominar o mundo. ;x). E, o que é ruim pra mim, pode ser bom pra você e vice-versa. 

A questão é que algumas pessoas têm a mania besta de não separarem as coisas. Meu povo, vamos organizar, né?! Pessoas que você julga serem boas, na sua vida, pessoas que você julga serem ruins, fora dela. É tão simples! Seria. Se as tais pessoas que você não gosta aceitassem que você simplesmente não gosta delas e seguissem seus caminhos também. Mas não! Elas querem ficar na sua vida. Pior. Elas querem te prejudicar a qualquer custo. Existe um certo prazer deste ser em te ver mal ou em maus lençóis. É cruel. E, meu amigo, aviso logo: não cessa. Quem nasce ruim, morre ruim. E não tem diabo no mundo que me convença do contrário! 

Mas, existem os tipos de pessoas ruins. As ruins, que se mostram ruins e as ruins que se fazem de santas. Eu, particularmente, prefiro o primeiro tipo. Pelo menos assim eu sei com quem (ou o quê) estou lidando. Mas o segundo tipo... Ah! Meu chapa! Aí lascou tudo! A criatura vai se fazer de amiga, de boa pessoa e, quando você menos esperar, vai puxar o teu tapete, te enrolar nele, banhar em gasolina e atear fogo. Exagerada, eu??? Que nada! Sou calejada


O problema é que eu tenho uma mania besta de me reerguer. Tipo Fênix, sabe? Ressurgindo das cinzas e blá blá blá. Mas dá trabalho! Ô! Aí, eu aprendi a observar os sinais. Os "bons(as) moços(as)" sempre dão sinais. Ninguém é unanimidade em nada. Fique atento. E, gente boa demais, fede. Pode ir atrás!